Sistemas Agroflorestais - Parte III

Agrofloresta é o futuro! Quer fazer parte? Curta e compartilhe com os amigos!


Na parte I e II você viu o que é um SAF, conceitos, princípios e o manejo. Agora na Parte III você verá cálculos, como iniciar, produtividade e legislação!


INICIANDO UM SAF


Prepare a área com coquetel de adubos verdes: Uma área com presença de gramíneas pode ser preparada com antecedência para implantação de agrofloresta no ano seguinte, usando plantas leguminosas (feijão-de-porco, crotalária, feijãoguandu, mucuna, flor do mel) e não leguminosas (milheto, sorgo, aveia preta, nabo forrageiro, mamona, girassol) de rápido crescimento e boas produtoras de biomassa, que podem "abafar" o capim. Pode-se jogar as sementes a lanço, em alta densidade e roçar o capim em seguida (isso chama-se Plantio Direto). No ano ou meses seguintes implanta-se a agrofloresta num solo já melhorado, com menos capim.



Escolha das espécies: depende das condições de clima, de relevo, de solo (se é bem drenado ou se encharca, se apresenta alta ou baixa fertilidade, etc.). As características do solo podem ser reconhecidas por plantas indicadoras (plantas que nos mostram como está o solo), que só ocorrem em solos que apresentam uma determinada característica (por exemplo: guanxuma indica solo compactado, samambaia indica solo ácido, trapoeraba indica solo rico em matéria orgânica, etc). No caso do solo estar degradado, devem-se plantar espécies menos exigentes, até que se melhore o solo pela produção de matéria orgânica. Quando o solo estiver mais rico, espécies mais exigentes poderão ser plantadas, reiniciando a sucessão.


Época de plantio: o plantio, por mudas ou sementes, deve ser no início do período das chuvas. É possível também implantar uma agrofloresta no final do período chuvoso, mas é necessário irrigar. Recomenda-se a implantação com hortaliças para garantir a produção inicial e justificar a irrigação.


Muvuca ou farofa de sementes: As árvores são semeadas em alta densidade, estabelecendo 10 árvores por m2 (metro quadrado). As sementes das árvores, após a quebra de dormência, são misturadas com terra e umedecida, na consistência de uma farofa, que é então distribuída, em linhas, no terreno. Para uma boa distribuição no campo, a mistura de sementes, por exemplo, que tenha sido preparada para 6 linhas de plantio, pode ser dividida em 6 montinhos, de modo que, a cada linha, um montinho será distribuído. As sementes das árvores podem germinar facilmente ou demorar muito tempo para germinar (isso chama-se dormência). Essa é uma estratégia das plantas para que as sementes sobrevivam por muito tempo no chão, esperando melhores condições ambientais para germinar. Para acelerar a germinação existem maneiras de se "quebrar a dormência" das sementes. Para as sementes duras recomenda-se lixar, ralar ou cortar com cuidado a casca da semente, criando uma pequena abertura. O corte deve ser feito sempre no lado oposto ao hilo (o "olho" de onde vai sair o broto). Outra estratégia é dar um choque térmico na semente, colocando-a por 1 minuto em água quente (até 80ºC) e jogando-a em água fria na seqüência. Recomenda-se deixar a semente 24 horas em água antes de plantar, à temperatura ambiente, para que a água seja absorvida pela semente.


Sementes: a coleta de sementes de uma determinada espécie de árvore deve ser feita de vários indivíduos, distantes entre si, em diferentes locais. Dessa forma se evita o cruzamento entre árvores irmãs, o que enfraqueceria as plantas com o passar do tempo.


Plantio de estacas: muitas plantas pegam por estacas, como amora, seriguela, hibisco, flor do mel, dentre outras. Para se ter sucesso no pegamento da estaca é importante prepará-la com cuidado para que não rache, com o corte feito com facão bem afiado. Na parte de cima da estaca deve ser feito um corte inclinado, e na parte de baixo deve ser feita uma ponta para que, ao ser enfiada no solo, a casca da estaca não se despregue da madeira. Outro detalhe é aprofundar 1/3 do tamanho da estaca, de maneira um pouco inclinada, com o cuidado de manter a direção correta da estaca (folhas para cima e raízes para baixo). Depois de fincar, não bater na estaca para não ficar frouxa.


Espaçamento: Espécies agrícolas (culturas anuais e semiperenes) são plantadas no mesmo espaçamento tecnicamente recomendado como se fosse plantar em monocultivos. As árvores deverão ser plantadas, preferencialmente por sementes, em alta densidade (10 árvores por metro quadrado).


Cobertura do solo: o material resultante das podas deve ser devidamente picado e depositado sobre o solo, cuidando-se para colocar o material mais lenhoso em contato com o solo e organizado no sentido contrário ao escoamento da água da chuva.


Manejo do aceiro: Quando uma agrofloresta for implantada ao lado de uma mata, árvores já adultas ou vegetação envelhecida, é importante que se faça o manejo do aceiro, podando as árvores do entorno ou corte do capim, para que não haja alelopatia negativa das árvores adultas ou plantas envelhecidas sobre a área nova, em crescimento. Essa prática evita incêndios acidentais e enriquece a área de agrofloresta com a matéria orgânica do manejo do aceiro.


 EXEMPLO PRÁTICO E CÁLCULOS:


Considerando 1 hectare de agrofloresta: Onde o espaçamento entre os canteiros (linhas) de frutíferas são de 5 metros entre si e largura de 1 metro. Que entre cada canteiro (linha) de frutífera há 3 canteiros de 1 metro cada para as culturas anuais (roça).


Produção Consorciada por hectare/ano. A partir do ano 4 pode se ter as produtividades abaixo. Não precisa esperar 1, 2, 3, até 20 anos para começar a colher. Dependendo do desenho do seu SAF é possível colher a partir do primeiro mês.


A) CULTURAS PERENES / CICLO MÉDIO E LONGO/ PIONEIRAS E SECUNDÁRIAS – EXTRATO ARBÓREO MÉDIO / EXTRATO ARBÓREO INFERIOR:


Banana espaçamento 3×5 –> 630 Bananeiras/ha –> 20 kg/pé —> 12.600 


Limão espaçamento  3×5 –> 630 limoeiros/ha —>  100 kg/pé —> 6.300 


Café espaçamento   2x5 —> 1.000 pés de café/ha —> 0,7 kg/pé —>  700


Abacate espaçamento 10x5m —>  200 abacateiros/ha —> 100 kg/pé —> 2.000


Mamão espaçamento  3×5: —> 630 mamões/ha —> 40 kg/pé —> 25.200


B) CULTURAS ANUAIS / CICLO CURTO / ROÇA / PLACENTA – EXTRATO HERBÁCEO / EXTRATO ARBUSTIVO:


Mandioca: espaçamento 1,5x1—> 6.000 manivas/ha —> 4 kg/pé —> 24.000


Milho verde: espaçamento 1,5x0,5 —> 12.000 pés/ha —>0.3 kg/espiga —> 4.000


Feijão: espaçamento 1,5x0,5 —> 36.000 pés/hectare —> 0.011/pé —> 396


TOTAL CULTURAS ANUAIS + PERENES —> 62.608 KG/HECTARE/ANO


C) OLERICULTURA (HORTALIÇAS, LEGUMES E VEGETAIS) / PLACENTA – EXTRATO HERBÁCEO: 


Considere um consórcio bem simples e já difundido e que o 1 hectare (10 mil m2) dessa agrofloresta seja dividido tenha 100 metros de largura e 100 metros de comprimento. Isso dá 20 linhas de canteiro de frutíferas + 54 linhas de canteiros de roça —-> 54 linhas de 100 metros = 5.400 m2 de canteiros para nossas hortaliças. Como elas tem o ciclo curto e são bianuais (é possível plantar e colher duas safras por ano) temos:


Rúcula: 12 pés/m2 —> 24 pés/ano —> 0.04 kg/pé/ciclo de plantio —> 5.184


Alface: 5 pés/m2 —> 10 pés/ano —> 0.2 kg/pé/ciclo de plantio —> 10.800


Couve-Flor ou repolho: 4 pés/m2 —> 8 pés/ano —> 0.5 kg/pé/ ciclo de plantio —> 21.600


TOTAL DA OLERICULTURA —> 37.584 KG/HECTARE/ANO


TOTAL CULTURAS ANUAIS + PERENES + OLEIRICULTURA = 100.192 KG/HECTARE/ANO (100 TONELADAS) 


D) IMAGINANDO 20% DE PERDA ————> 80 TONELADAS COMIDA/ HECTARE/ ANO.



Montando um Consórcio Agroflorestal (exemplo divisão da sucessão natural das plantas):


1° Passo: Definição das plantas de acordo com a idade. Abaixo exemplo de um arranjo para a região do Cerrado.


2° Passo: Montagem do arranjo.


Ciclo:  Pioneira I(4 meses) P. II(1 ano) Secundária I(3 anos) S. II(20 anos) S III(50 anos) Primárias(80 anos)


Estrato:


Emergente Couve                 Milho               Mamão                    Mutamba             Eucalipto, cajá         Jatobá 


Alto      Cenoura, cebola       Arroz        Banana, mandioca         Amoreira, banana    Abacate             Manga,jaca,                                                                                                                                                     baru e mogno


Médio     Coentro               Feijão                 Guandu, inhame           Café                 Cítricos                 Cítricos


Baixo    Agrião da terra         Salsa                  Abacaxi                 Colonião                 Café                   Café 

ADUBAÇÃO


Troca-se a adubação e correção anual do solo principalmente pelo manejo de podas e com a cobertura de solo, que além de produzir uma terra de qualidade química, física e biologicamente falando, retém água, matéria orgânica, acaba com problemas de erosão e promove a infiltração de água (poupança de água) e a recarga dos lençóis freáticos.


AGROTÓXICOS DEFENSIVOS


A biodiversidade promove o equilíbrio biológico e elimina a necessidade de aplicação de defensivos químicos (agrotóxicos).


CLIMA


As condições climáticas do local de plantio (microclima) favorecem a saúde das plantas, não as expondo a estresses por excesso de insolação, ventos e variações bruscas de temperatura. E ainda a evapotranspiração das plantas promove a chuva.


Algumas plantas e seus tipos para serem utilizadas:


• Culturas agrícolas


Abacaxi, abóbora, algodão, araruta, arroz, banana, bucha, cacau, café, cana de açúcar, cará, cará-moela, côco, chuchu, cúrcuma, dendê, fumo, gergelim, girassol, inhame, mamão, mamona, mandioca, maracujá, melancia, melão, milho, moranga, pepino, piaçava, quiabo, soja, sisal, etc.


• Plantas medicinais e aromáticas


Alecrim, alfavaca, anis, arnica, arruda, assa-peixe, manjericão, mussambê, tansagem, mastruz, confrei, Boldo, Erva-macaé, Saião, Erva-de-bicho, Terramicina, Cinco folhas, Melão-de-, São-Caetano, Carobinha, Sabugueiro, Alfazema, Calêndula, Cana-do-brejo, Hortelã, Hortelã-, Pimenta, Erva-grossa, Capim-limão, Erva-cidreira, Guaco, Mirra, Ervagambá, Guiné, erva-de-passarinho, Orégano, Vick, Poejo, Babosa, Jurubeba, etc.


• Hortícolas (PANCs também)


Agrião, alface, almeirão, batata, batata-baroa, batata-doce, beldroega, berinjela, bertalha, beterraba, brócolis, caruru, cebolinha, cenoura, chicória, coentro, couve, couvechinesa, couve-flor, espinafre, flores, gengibre, inhame, jiló, maxixe, mostarda, nabo, nirá, ora-pró-nóbis, pimenta, pimentão, rabanete, repolho, rúcula, salsa, serralha, taioba, tomate, trapoeraba, trevo, vagem, etc.


• Arbóreas madeira, sementes e produtos


Acácia, andiroba, angico, araticum, araucária, aroeira, bracatinga, camboatá, cambuci, canafístula, candiúva, canela, casca-de-mata, cássia, caxeta, cedro, cerejeira, copaíba, embaúba, eucalipto, figueira, grumixama, guabiroba, guapuruvu, imburana, ingá, ingácipó, ipê, jacarandá, jacatirão, jatobá, louro, mamica, mogno, munguba, orelha-demacaco, paineira, palmeiras (açai, jussara, palmeira-real, pupunha), pau-ferro, pauBrasil, pau-mulato, pau-jacaré, pau-cigarra, pau-d’alho, pinus, sombreiro, taiúva, teca, sabugueiro, uvaia, vassourão, etc.


• Arbóreas frutíferas


Abacate, acerola, amora, araçá, atemóia, cajá, caju, caqui, carambola, condessa, cupuaçu, figo, fruta-do-conde, fruta-pão, goiaba, graviola, jabuticaba, jaca, jambo, jamelão, jenipapo, laranja, limão, lixia, manga, mangaba, pitanga, pitomba, sapoti, siriguela, tamarindo, tangerina, romã, umbu, etc.


• Arbóreas adubaçao verde e massa verde


Albízia, bracatinga, gliricídia, eritrina, leucena, samanéia, ingá, urucum, etc.


RECEITA


Produzindo esse menu acima, qual seria a receita bruta com a safra de um ano? Agora imagina se for preço de orgânicos! Mas calcula com os preços de mercado de alimentos convencionais e nos diga qual seria a receita bruta total!


Vale lembrar: Apesar desses índices de produtividade variarem de acordo com o clima, região, solo, quantidade de tempo e recursos para investir, intensidade do manejo, os sistemas agroflorestais (a lógica da sucessão e estratificação, consorciação e outros princípios) podem ser implementados praticamente em qualquer lugar ou bioma do mundo.


Riscos potenciais


A) Não aceitação dos SAFs: ter a participação dos produtores rurais no processo de elaboração dos SAFs, e observar a aptidão dos produtores para cultivar as espécies selecionadas;


B) Dificuldades para escoar a produção: realizar estudo das condições de transporte dos produtos agropecuários das estradas vicinais, desde as propriedades até o local de comercialização;


C) Dificuldades para vender a produção: realizar um estudo de mercado das espécies selecionadas nos SAFs e identificar seu processo de comercialização;


D) As culturas não se desenvolvem satisfatoriamente: cuidado na composição do SAF, devendo-se observar as interações entre espécies, excesso de competição entre os componentes, como p. ex. excesso de sombreamento, falta de nutrientes, densidade em cada estrato e tamanho de copa. A seleção das espécies deve considerar se as características edafoclimáticas (qualidade do solo, precipitação, período de estiagem, temperatura, altitude, luminosidade, ventos), estão de acordo com os requerimentos de cada espécie;


E) Planejamento inadequado: as atividades inerentes ao preparo de área, manutenção, colheita e comercialização, assim como estimar os preços de venda e a produtividade das espécies ao longo do tempo de plantio, são fundamentais para o êxito do sistema agroflorestal.


Práticas agrofloretais mais utilizadas:


Cercas vivas: m atuar como abrigos para aves e com efeitos benéficos sobre o controle biológico de insetos. Cercas vivas adensadas podem diminuir os efeitos nocivos do vento além de impedir a passagem de animais e de pessoas. Importante escolher espécies não hospedeiras de pragas para as culturas comerciais.


Mourões vivos: as cercas podem ser substituídos por estacas de árvores, podendo enraizar e brotar, tornando-se uma árvore.  Isso reduz o desmatamento florestal, introduz nitrogênio com fixação biológica, recicla nutrientes na queda das folhas, é fonte de forragem em épocas críticas, faz sombra nas pastagens, pasto apícola, barreira fitossanitária e quebra vento.


Tutores vivos: propicia sombra e resulta em melhoria da fertilidade, reduz erosão, despesa com adubos, capinas e controles. Devem ser podados com certa frequência para evitar sombreamento.


Quebra ventos: reduz a perda de água por evaporação e transpiração. Reduz disseminação de doenças. Algumas plantas possuem baixa tolerância aos ventos, como o cafeeiro. Devem alinhados perpendicularmente aos ventos dominantes, nem formar barreira fechada ou densa. Utilizar plantas flexíveis, como o bambu.



Aceiro arborizados/verde: plantar exclusivamente árvores/arbustos sempre verdes. Utilizar espaçamentos densos, fechando rapidamento a cobertura de copas das árvores. 


Demarcação de limites: plantar espécies de grande utilidade em curto prazo, adaptadas ao clima e solo locais. Considerar espécies frutíferas de porte ereto (abacateiro, caquizeiro, palmeiras com frutos comestíveis, jabuticabeira, etc.). Isso diversifica alimentação, produz madeira comercial e valorizam a paisagem natural, atrai aves nativas e podem ser melíferas.


LEGISLAÇÃO AMBIENTAL (Código Florestal e a Lei da Mata Atlântica)


1. A implantação de SAFs em áreas agrícolas ou pastagens ou em áreas degradadas sem vegetação nativa é livre e não precisa de autorização.


2. A implantação de SAFs em áreas de vegetação nativa, ou seja, onde o agricultor já tenha uma área de floresta nativa, precisa de um licenciamento ambiental formal, e somente poderá ser autorizada no estágio inicial de regeneração da vegetação nativa. Na pequena propriedade rural, a implantação de SAF pode ser licenciada em área com vegetação nativa no estágio médio de regeneração, mas somente quando for imprescindível à subsistência da família e em casos muito bem justificados.


3. Os SAFs diversificados podem ser utilizados na Reserva Legal. Nesse caso, em alguns estados é exigida autorização antes de instalar o SAF.


4. Em casos excepcionais, e somente na pequena propriedade rural familiar, pode ser autorizada pelo órgão ambiental a instalação de SAFs biodiversificados em algumas das APPs, desde que o SAF cumpra com as funções ambientais das áreas. O limite da propriedade, nesse caso, é definido pelo Código Florestal e é de 30 ha.


5. Em todos os casos de SAFs biodiversificados e que utilizam espécies nativas das quais resultam produtos nativos comercializáveis (palmito, lenha, madeira, produtos não madeireiros) é altamente recomendável o registro da implementação do sistema junto ao órgão ambiental do estado, bem como o manejo anual e as previsões de colheita. Isso evita dificuldades na comercialização dos produtos nativos.


6. Para o escoamento (transporte e comercialização) de produtos da flora nativa é necessário documento que legaliza o transporte (Documento de Origem Florestal - DOF).


7. Uma outra possibilidade de uso econômico é o enriquecimento florestal, onde o agricultor, que tem uma área de floresta secundária incorpora novas espécies florestais para futura exploração. Estes plantios devem ser licenciados pelo órgão ambiental e não são classificados como SAF pois não possuem componente agrícola.


Fontes:


https://manejebem.com.br/publicacao/manejos/fichas-agroecologicas-do-mapa-sistema-agroflorestais


https://agroflorestadofuturo.com.br/2018/03/27/como-e-possivel-a-agrofloresta-produzir-ate-80-toneladas-de-alimentos-por-hectare-com-custo-mais-baixo-e-ainda-melhorando-o-solo/


https://biowit.files.wordpress.com/2010/11/apostila-agroflorest.pdf


https://www.alice.cnptia.embrapa.br/handle/doc/1074707


http://www.terrabrasilis.org.br/ecotecadigital/pdf/sistemas-agroflorestais-uma-alternativa-para-manter-a-floresta-em-pe.pdf


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