Esta praga forma galerias no interior da planta. Por conta deste dano, as folhas podem ficar amareladas, pode ocorrer falhas na germinação e perda de peso. Além disso, as perfurações feitas pelo inseto podem acarretar no tombamento da cultura. A seca dos ponteiros, sintoma conhecido como "coração morto", pode ocorrer na lavoura, principalmente nas plantas mais novas. 

Devido a sucção de grande quantidade de seiva, deixam as plantas debilitadas. Injetam toxina na folha provocando amarelecimento e plantas raquíticas.  Algumas culturas apresentam lesões necróticas. No sorgo e milheto, a área infestada apresenta manchas avermelhadas. Pode ser vetor de viroses, como o vírus do mosaico da cana-de-açúcar.

As larvas alimentam-se dos grãos, preferencialmente do embrião dos grãos. Durante a alimentação, as larvas produzem uma grande quantidade de teias que acumulam fezes, peles e casca de ovos. Atacam grãos armazenados a granel e produtos em sacarias.

As larvas novas raspam a face inferior das folhas e podem causar minas nas folhas. As larvas se alimenta de toda a folha. Hastes, inflorescências e pontos de crescimento e frutos também podem ser atacados. Em cabeças de repolho, provoca furos. Tornam as folhas impróprias para o consumo.

Perfuram os tecidos da planta, onde formam manchas marrons ou enegrecidas. Queda prematura dos frutos e flores. Frutos deformados. Manchas nos grãos e sementes atrofiadas. Injetam toxinas que causam o chochamento dos grãos. Com o furo nas vagens, favorece a instalação de bactérias e fungos que reduzem a qualidade das sementes. Redução da produtividade da planta.

Adultos e larvas atacam os grãos, farinhas e farelos (armazenados ou já embalados). É uma praga secundária, que penetra em grãos danificados ou defeituosos e se alimenta principalmente na região do embrião. Em grãos inteiros, provocam riscos ou cicatrizes. 

As larvas alimentam-se nas raízes (pêlos radiculares e raízes laterais). As raízes podem ficar atrofiadas e apresentar dificuldade em absorver água e nutrientes. As raízes ficam propensas a infecções fúngicas. A planta perde vigor e pode morrer em períodos de seca. Os adultos alimentam-se das folhas, brotos e flores. Nas folhas deixam as bordas serrilhadas com aparência áspera. Em ataques severos, sobra apenas a nervura central da folha.

Atacam os grãos, provocando severos danos. Podem levar a redução de até 50% do peso do grão.

A larva se alimenta das raízes, provocando sintomas de deficiencia nutricional e redução da sustentação das plantas. O ataque provoca o acamamento das plantas em situações de ventos e chuvas fortes. Os adultos alimentam-se das folhas e podem transmitir viroses.

A lagarta alimenta-se inicialmente da epiderme da folha, danificando a cultura das bordas para o centro. Após  o período larval (cerca de 20 dias), tece o casulo na própria folha que atacou, transformando-se em seguida em pupa e permanecendo nesse período cerca de dez dias.

O inseto geralmente se alimenta da folha, destruindo-a completamente, com exceção da nervura central. É interessante observar que esse inseto não se alimenta dentro do cartucho da planta, como o faz a S. frugiperda.