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Plantas definhadas e sem vigor devido a grande sucção de seiva. Produção de 'melada' que favorecem o aparecimento de fumagina, grandemente prejudicial à fotossíntese. Folhas cloróticas e distorcidas, ou murcha.
Danos às plantas devido à sucção da seiva e à introdução de toxinas que prejudicam o desenvolvimento da planta. Redução da área foliar, galhos secos, manchas e queda dos frutos. Queda de produtividade e depreciação do fruto. Infestações severas podem causar gomas, descamação e rachaduras da casca, morte dos ramos e às vezes, da árvores inteiras.
Formação de galerias e manchas nos tecidos das folhas das plantas de citros. As galerias inicialmente são pequenos riscos de coloração branca e depois formam um zigue-zague mais largo. As folhas não desenvolvem-se normalmente, o crescimento é retardado, com áreas atrofiadas e aspecto amarrotado. Em casos de infestações severas o crescimento do caule também é prejudicado devido aos danos causados aos brotos. Por atacar folhas jovens acaba facilitando o desenvolvimento da bactéria do cancro cítrico (Xanthomonas axonopodis pv. citri). As lesões do cancro cítrico seguem o caminho das galerias feitas pela larva.
Perfuram os tecidos da planta, onde formam manchas marrons ou enegrecidas. Queda prematura dos frutos e flores. Frutos deformados. Manchas nos grãos e sementes atrofiadas. Injetam toxinas que causam o chochamento dos grãos. Com o furo nas vagens, favorece a instalação de bactérias e fungos que reduzem a qualidade das sementes. Redução da produtividade da planta.
Extraem grande quantidade de seiva deixando as plantas debilitadas. Em ataques severos pode provocar a morte da planta. Favorecem o desenvolvimento de fumagina, o que dificulta a respiração e a fotossíntese das plantas. Frutos com pouca qualidade e dificilmente comercializáveis.
As larvas alimentam-se nas raízes (pêlos radiculares e raízes laterais). As raízes podem ficar atrofiadas e apresentar dificuldade em absorver água e nutrientes. As raízes ficam propensas a infecções fúngicas. A planta perde vigor e pode morrer em períodos de seca. Os adultos alimentam-se das folhas, brotos e flores. Nas folhas deixam as bordas serrilhadas com aparência áspera. Em ataques severos, sobra apenas a nervura central da folha.
Suga a seiva e afetam o desenvolvimento da planta. Devido à liberação de uma substância açucarada, favorece o desenvolvimento da fumagina.
Extraem uma grande quantidade de seiva, provocando o definhamento das plantas, que podem chegar à morte.
São insetos sugadores de seiva, causam o enrolando as folhas e a deformação dos brotos. Se a infestação for intensa, provocam o secamento dos ramos. O psilídeo Diaphorina citri é o inseto vetor das bactérias que causam o grenning (Huanglongbing/HLB). Além disso, a presença da praga favoresce o crescimento da fumagina.
As larvas abrem galerias nos ramos (pontos de crescimento), de onde saem exudações de coloração amarela ou marrom. Nessa secreção podem desenvolver diversos microorganismos oportunistas ocasionando murcha e morte dos ponteiros. O crescimento da planta é retardado devido aos danos causados pelas larvas nos brotos. Pode causar nanismo nas plantas. Frutos atacados podem não amadurecer e ficarem murchos, ou ainda cair prematuramente.