As folhas mais velhas da planta passam a apresentar área amareladas entre as nervuras. Mas, em estágios mais avançados a folha pode ficar totalmente amarelada,  permanecendo verde uma pequena área próxima ao pecíolo (estrutura que liga a folha ao caule). Nesta região, pode ser notado uma área verde em formato de "V" invertido. Em casos de extrema deficiência, ocorre o desfolhamento e secamento de ramos. 

Como os brotos da parte superior da planta morrem (morte do ponteiro terminal), a árvore perde a sua dominância apical. Quando isto ocorre, a planta deixa de crescer para cima, passa a produzir muitos brotos e começa a crescer nas laterais.  

Inicialmente, aparecem áreas aquosas (como manchas de óleo) nas folhas mais novas. As nervuras ficam salientes, algumas vezes rachadas e com aspecto de cortiça. Por conta das alterações nas nervuras, pode ocorrer encurvamento foliar. As folhagens mais velhas ficam deformadas, com aspecto encarquilhado.  

A deficiência leva à produção de frutos pequenos,  duros, com pouco suco e que caem fácilmente do pé. Ao abrir os frutos, pode ser percebido uma mancha escura no albedo (a parte branca que fica entre as gomas suculentas e a casca laranjada do fruto).

Provoca a morte dos brotos do topo da planta (ponteiro terminal) e ausência de flores. 

A planta apresenta ramos vigorosos. As folhas ficam maiores do que o normal e com a coloração verde escura. Pode-se observar a presença de goma nos frutos, ramos e sementes. Os frutos apresentam-se manchados e com rachaduras. 

Pode-se observar bolsas de goma nos ramos novos. Além disso, é possível perceber a formação de gemas múltiplas (superbrotação), com emissão de ramos vigorosos em forma de "S".

Ocorre a superbrotação. Muitos brotos começam a aparecer. 

Presença de goma nas sementes.

O desenvolvimento da planta fica comprometido. Ocorrendo a  diminuição ou até paralisação do crescimento das plantas. 

As folhas mais novas da planta ficam delgadas, com uma coloração pálida (amarelada ou verde claro) . As nervuras das folhas amareladas ficam verdes e bem evidentes. Nos casos de deficiência aguda, toda a folha torna-se amarela e algumas manchas necrosadas aparecem (coloração bronze). Em casos severos, os sintomas também aparecem nas folhas mais velhas. 

As folhas da extremidade dos ramos podem cair e o mesmo pode morrer.

As folhas novas ficam pequenas, alongadas, pontiagudas e eretas. Além disso, é possível perceber a presença de áreas amareladas entre as nervuras verdes da folha, ficando com um aspecto "zebrado". 

Os frutos ficam pequenos e com pouco suco.

Observa-se a formação de muitos ramos finos que podem morrer prematuramente. 

Não há a formação de botões florais. 

O desenvolvimento da planta fica comprometido. Ocorrendo a  diminuição ou até paralisação do crescimento das plantas. 

A deficiência de nitrogênio provoca o amarelecimento das folhas mais velhas. Com a evolução dos sintomas, as folhas ficam pálidas, com tamanho reduzido e caem precocemente.  

Os frutos, além de menores e em menor número, apresentam casca fina, verde-pálida, e maturação precoce.

As extremidades dos ramos ficam secas. 

Os sintomas de deficiência de manganês no citros aparecem nas folhas mais novas. As folhas ficam amareladas, com tamanho normal, sem brilho e com nervuras verdes e evidentes. 

As plantas de citros com deficiência de potássio ficam com o desenvolvimento comprometido.  A deficiência pode ser induzida por insuficiência do nutriente no solo ou pelo excesso de cálcio e/ou magnésio. 

Plantas com deficiência de potássio apresentam as folhas mais velhas com margem amareladas e necrosada (coloração bronze). No caso de deficiêcia severa, as folhas mais novas também apresentam os sintomas. 

Os frutos ficam pequenos, apresentam casca fina e caem precocemente. 

Em casos severos pode ocorrer a morte dos ramos e a redução do número de flores.

A Sorose, doença causada por um complexo de virus, provoca fendilhamento e uma intensa descamação em áreas próximas a forquilha principal. Devido aos danos nesta região,  leva ao amarelecimento da copa das plantas.

Causa a queda prematura dos frutos jovens em todas as variedades comerciais de citros. Além disso, ocasiona a podridão e queda das flores. As variedades com florescimento desuniforme, como a laranja Pera, são as mais vulneráveis ao ataque deste fungo.