Nas folhas das plantas infectadas são vistas áreas em forma de mosaico na coloração verde-escuras, verde-claras e amareladas. Quando ocorrem quedas de temperatura podem aparecer necroses na folha velha.

As lagartas que alimentam-se das folhas provocando perfurações nelas e destruindo a parte central. Na fase de lagarta, este inseto consome cerca de 78 cm². Em geral, estas lagartas são mantidas em equilíbrio pelos seus inimigos naturais.

Ocorre em folhas novas da bananeira, que  tornam-se cloróticas, posteriormente surgem pontos necróticos de cor acastanhada a partir do topo da folha. Na parte inferior da folha surgem deformações e as margens se rasgam, com posterior enrolamento.

O fruto apresenta rachadura quando amadurece, que  expõe a polpa causando podridão

Inicia nas folhas mais velhas que tornam-se verdes claras com posterior amarelecimento generalizada e uniforme. Se a deficiência for severa causa a necrose e morte das folhas. 

Larvas e adultos alimentam-se da seiva da casca dos frutos, se alojam na inflorescência da bananeira, entre as brácteas que envolvem o coração e os frutos. O adulto realiza a ovoposição na casca dos frutos jovens, inicialmente aparecem pequenas manchas enegrecidas ou vermelho-esbranquiçadas. Os frutos novos não apresentam evidentes sinais de ataque, ficando aparente em frutos com mais de 30 dias,  que apresentam manchas de coloração marrom, que parece uma ferrugem. Em altas infestações, estas manchas podem rachar. 

Os sintomas iniciam nas folhas novas, que tornam-se verde amareladas, posteriormente totalmente amareladas quase brancas. A clorose inicia na base da folha  e evolui para o ápice. Os os frutos ficam pequenos.

 Queimadura nas bordas das folhas mais velhas. Menor crescimento da planta e frutos, atraso no aparecimento da inflorescência.

Folhas mais velhas verde azulada e com necrose em sua borda.

Folhas mais velhas apresentam os sintomas, que são amarelecimento no meio da folha, na linha central e bordas seguido por manchas necróticas.Os pecíolos podem apresentar cor roxa azulada, conhecida por ‘azul da bananeira’.  O cacho fica pequeno e deformado, com maturação irregular, polpa da fruta mole, viscosa e de sabor desagradável, apodrecimento rápido do fruto.

A colonização da planta é feita somente pelo pulgão-da-bananeira, porém Aphis gossypii e Myzus persicae são importantes devido serem transmissores da virose conhecida como mosaico-da-bananeira.