É um ectoparasita do sistema radicular, que causa redução do crescimento dela. Pode causar morte das hastes e da planta inteira.

O nematóide penetra na região próxima à ponta da raiz podendo chegar até o córtex, assim causam inúmeras lesões de coloração marrom.

Durante a sua migração no interior da raiz são formadas cavidades, as quais favorecem a entrada de fungos e bactérias que causam  necrose e podridão.

Na parte aérea as plantas infectadas apresentam tamanho reduzido, folhas cloróticas e murcha. Em ataques severos pode ocorrer desfolha total da planta.

Os tubérculos atacados, quando são armazenados, murcham e apresentam podridões.

Os sintomas apresentam-se em reboleiras na área de cultivo. 

As formigas provocam cortes das folhas e pode provocar a desfolha completa da planta em pouco tempo. 

A praga se alimenta da seiva das plantas, provocando o dobramento dos bordos para cima e a descoloração esbranquiçada. Ataque nas inflorescências provoca descoloração avermelhada e pode resultar em esterilidade das espiguetas. O desenvolvimento da população da praga evolui conforme o crescimento das plantas, atingindo seu pico no florescimento.

A praga ao se alimentar, injeta toxinas nas plantas causando má formação das folhas e frutos, crescimento apical encarquilhado, seca e queda das flores. Pode ocorrer a presença de fumagina.

Nas folhas, período mais seco - pequenas manchas necróticas (de 5 a 10 mm de diâmetro) de centro marrom e margens verde-oliva nas folhas; sob alta umidade - pequenas manchas úmidas, tipo escaldadura, de cor verde-acinzentada, com as margens castanho-avermelhadas que podem atingir folhas, caule e vagens, formando uma teia micélica, afetando toda a planta e as plantas vizinhas. Ocorrência de uma grande desfolha ou presença de folhas secas interligadas por uma teia micélica (mofo). 

Também pode afetar as sementes, as quais apodrecem no solo antes ou durante a germinação. Quando a infecção ocorre no estágio de plântula, o fungo produz lesões na base do caule, resultando em morte de boa parte do sistema radicular  e/ou tombamento. As vagens em contato com o solo também podem ser infectadas e apresentar lesões.

A lagarta pode ser encontrada enterrada próximo à plântulas e pode cortá-la junto à base. Abre galerias e causa perfilhamento excessivo em algumas espécies vegetais. Os danos favorecem o tombamento, bem como o aparecimento de estrias nas folhas, sintoma denominado de coração morto.

Causa danos em flores, folhas, gemas, fruto/vagens. A lagarta alimentam-se da planta em vários estágios de desenvolvimento.

Os feijões atacados ficam com pequenos furos. Além disso, pode-se observar a presença de uma espécie de areia sobre os grãos furados. 

Redução da área foliar causada pela alimentação da praga. Enrolamento e a união de folhas para formar o abrigo (pulpação). Rentilhamento e seca dos folíolos. Entrelaçamento de folhas. Desenvolvimento prejudicado e redução do rendimento da planta.